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Mar 26Gostado por fael ferreira borges

Eu penso que o público da marca é bem específico. Há quem use pela modinha, mas percebo que uma grande parcela usa por conta do posicionamento voltado pra sustentabilidade. Eu mesma, quando penso em Veja, me vem a revista na cabeça, e isso não me agrada porque acho a revista péssima. Por outro lado, conhecendo a Vert/Veja e sabendo do seu propósito, não me importa nem um pouco seu nome. Acho Vert mais bonito, mas é só isso mesmo. O que há por trás é muito mais relevante. Sem contar que o design vai continuar o mesmo, e até melhorar por conta das parcerias que virão pro Brasil agora, e as lojas que vendem a marca também são mais elitizadas, tanto que o preço é ok pra um tênis, mas vamos combinar que não é acessível pra maioria da população, certo? Isso faz toda diferença. Quem consome mesmo a marca e conhece sua história não vai nem ligar pra essa mudança. Além disso, temos que levar em consideração a visão a longo prazo. Estamos tão acostumados com tudo pra ontem, que ficamos chocados quando uma marca/empresa planeja a longo prazo. Se eles estão empolgados pra mudança, é óbvio que esse burburinho já estava previsto e eles vão tirar de letra. Inclusive, o burburinho em torno disso está ajudando muito a ampliar o alcance, né? Não vejo nada polêmico nessa mudança, honestamente. Nem entendo o motivo pra tanto questionamento e reflexão em cima disso. Só estou amando justamente porque vai ajudar uma marca com um propósito mais legal do que outras a crescer. Só espero que não aumente muito o preço, porque quero ter meus Veja aqui no meus pezinhos.

Beijos! Adoro sua news! Adorei o post de ontem sobre terapia/branding.

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